Diabético" é quem não consegue ser doce
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
#doce#haikai#quintana#menina#mario#marioquintanaDesconfia da tristeza de certos poetas
“Desconfia da tristeza de certos poetas. É uma tristeza profissional e tão suspeita como a exuberante alegria das coristas.”
#quintana#mario#marioquintanaUm poema como um gole d'água bebido no escuro
Um poema como um gole d'água bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na
[floresta noturna.
Um poema sem outr…
Diário de Viagem
Diário de Viagem
O poeta foi visto por um rio,
por uma árvore,
por uma estrada…
DA PAZ INTERIOR
DA PAZ INTERIOR
O sossego interior, se queres atingi-lo,
Não deixes coisa alguma incompleta ou adiada.
Não há nada que dê um sono mais tranquilo
Que uma vingança bem executada…
Y Fase do encantamento - É quando o romantismo esta à flor da pele
Y
Fase do encantamento - É quando o romantismo
esta à flor da pele. A admiração é muito grande
(o máximo), a sensação dos recém casados é
uma delícia.
Das cartas que me escreve
"Das cartas que me escreve, faço barcos de papel"
#haikai#quintana#famosos#mario#marioquintana#escritoresSAUDADE
SAUDADE
na solidão na penumbra do amanhecer.
Via você na noite, nas estrelas, nos planetas,
nos mares, no brilho do sol e no anoitecer.
Via você no ontem, no hoje, no amanhã…
(…Continue Lendo…)
Nós só amamos os amigos mortos e só as
Nós só amamos os amigos mortos
e só as amadas mortas amam eternamente…
No dia em que estiveres muito cheio de incomodações
No dia em que estiveres muito cheio de incomodações, imagina que morreste anteontem… Confessa: tudo aquilo teria mesmo tanta importância?
#poemas#incomodar#marioquintana#curtos#alguem#quintana#marioA recordação é uma cadeira de balanço embalando sozinha
A recordação é uma cadeira de balanço embalando sozinha.
#quintana#recordacao#haikai#mario#marioquintanaCrimes passionais Os verdadeiros crimes passionais são os sonetos de amor.
Crimes passionais
Os verdadeiros crimes passionais são os sonetos de amor.
( in: Da Preguiça como Método de Trabalho, 1987.)