Numa manhã um homem de meia idade
Numa manhã um homem de meia idade, sujo e aparentemente bêbado entrou na loja em que minha tia trabalhava.
Conversou assuntos sem sentido e ao sair esticou a mão para nos cumprimentar.
Quando se aproximou de mim, eu recusei a apertar-lhe a mão, deixando-o no vácuo.
Eu tinha uns 16 anos na época e não sabia nada da vida.
Quando o homem saiu, minha tia sempre muito dura, me deu um puxão de orelha.
“Nunca deixe de estender a mão para alguém que lhe cumprimenta.
O pior sentimento para alguém é sentir-se ignorado.”
Hoje fico extremamente entristecido com certas mães que perdem seu tempo em gritar e descontar seus problemas nos filhos, repreendendo-lhes por coisas tão fúteis que se esquecem de corrigi-los no que realmente importa.
Queria muito que algumas mães tivessem a sabedoria que minha tia teve aquela manhã e se sentasse com o filho e dissesse: “Presta atenção! A gente nunca ignora alguém que um dia nos estendeu a mão.
Principalmente nos momentos que a gente precisou! ”
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