Respeitamos a razão

Acendemos paixões no rastilho do próprio coração

Acendemos paixões no rastilho do próprio coração. O que amamos é sempre chuva, entre o voo da nuvem e a prisão do charco. Afinal, somos caçadores que a si mesmo se azagaiam. No arremesso certeiro vai …

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De que vivermos se não de paixões

De que vivermos se não de paixões?

Não podemos evitar as paixões

Não podemos evitar as paixões, mas podemos vencê-las.

(…) E as paixões que Pascal condenava, em primeiro lugar o amor próprio, não são no homem simples aberrações porque o movem a agir, visto que o homem é feito para a ação. (…)

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A nossa razão torna-nos por vezes tão infelizes

A nossa razão torna-nos por vezes tão infelizes como as nossas paixões; e pode dizer-se do homem, quando isso acontece com ele, que é um doente envenenado pelo próprio médico.

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São as paixões e não os interesses que

São as paixões e não os interesses que mandam no mundo.