E também às vezes
E também às vezes, quando estou deitada o medo volta a assaltar-me, o terror profundo do silêncio e do que me poderá sair desse silêncio para me atingir.
Eu então bato nas paredes, no chão, para acabar com o silêncio.
Bato, canto, assobio com persistência até mandar o medo embora.
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Devorador
Dão-me muitos nomes
mas poucos me reconhecem como realmente sou.
Consumo almas;
bebo sangue;
destruo;
desvio;
domino;
números me atraem!
(…Continue Lendo…)

É o terror
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Novela e BBBesteira nos seus ouvidos.
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