E também às vezes
E também às vezes, quando estou deitada o medo volta a assaltar-me, o terror profundo do silêncio e do que me poderá sair desse silêncio para me atingir.
Eu então bato nas paredes, no chão, para acabar com o silêncio.
Bato, canto, assobio com persistência até mandar o medo embora.
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Eles foram fracos
Eles foram fracos. Por isso é que morreram. E nós também fomos fracos. Por isso é que não conseguimos salvá-los.
#poemas#zankyounoterror#terrorador meu terror
ador meu terror,
mero momento,
abandonado em meu profundo do meu ser, julgo paradigma do amor para senso da razão…
por um pouco esteve em um sentido, esvoaçado na pele que sangra,
(…Continue Lendo…)
TURBULÊNCIA
TURBULÊNCIA
Não há nada mais angustiante
Uma verdadeira história de terror,
A frase avisando que a decolagem chegou
Máscaras de oxigênio cairão à sua frente
Avisa a comis…

luzes toxicas
luzes toxicas,
te prendem,
num espaço,
sem contexto,
desejo apurado,
terror tenro amor.
caminhar pela terra diante o terror
caminhar pela terra diante o terror,
a tempestade consome meus olhos,
enfrente aqueles são os mesmos,
dela para longe olhos simplesmente
enche se dos mais terror teores,
…
Faze-me sensível a todas as amostras da tua bondade e que
Faze-me sensível a todas as amostras da tua bondade
e que, confiando em Ti, eu me liberte do terror da morte
e me sinta livre para viver intensa e alegremente
a vida que me deste, Amém.