Filhos da Morte
Filhos da Morte
"Tristes pés negros,
descalços e sujos,
pisam solitários
caminhos sem fim.
Chão machucado
pela dor das feridas abertas
em tanta pedra pisada.
Não há chegada
sem destino.
Ninguém espera seu regresso.
Nem horizonte…
Crianças tristes,
negras e descalças
em caminhos mortos
da vida.
Olhos cegos,
à procura de um oceano perdido,
Mar que divide fome,
sede e sonhos…
Órfãs de piedade.
Sem bagagem.
Mãos vazias.
Agasalhados nos trapos
do abandono…
Esperanças guardadas
no bolso rasgado
vão caindo pelo chão…
Um rastro de tristeza
que fica.
Nada deixam para trás!
Tristes pés descalços
de crianças negras,
sujas, famintas,
chorosas e mortas,
Vagando nos caminhos da vida…"
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