Sou como este poema escrito a lápis… me deito em folhas brancas, objeto de criação de um poeta que sonhou um mundo imaculado
Sou como este poema escrito a lápis…
me deito em folhas brancas,
objeto de criação de um poeta
que sonhou um mundo imaculado
Tintas não me servem.
Limitam, eternizando até o que não é bom.
O carvão,
Ainda que carbonizado a madeira
matéria prima extraída de uma vida
apago com borracha.
É quando me refaço.
Ou me recrio
Mensagens Relacionadas
Minha vida parou no meio do caminho Era um
Minha vida parou no meio do caminho
Era um sinal de morte
No meio do caminho fiz uma escolha
Não estou mais gostando do meu espelho
Jamais esquecerei minha vida de sucata
…
Por entre grades observo o andar da vida
Por entre grades observo o andar da vida.
Vivendo pesadelos;
E mesmo assim, cheia de sonhos…
O mundo dá voltas
O mundo dá voltas, a vida muda e as coisas podem sempre melhorar. Tudo depende da nossa disposição perante os acontecimentos da vida. Não se deixe intimidar diante das adversidades, não sofra mais do …
#professorgalvao#gravidez#poemaViver para agradar a todos
Viver para agradar a todos…
É um acto irresponsável no palco da Vida.
Existe o risco sério de perder a sua essência humana.
Último Pedido
Último Pedido
Quando eu tiver moribundo, em um leito sem esperanças de vida saudável, deixei ao meu legado um pedido :
por favor, fora com as máquinas, deixe pelo menos, pela ultima vez,…
Coisas da vida
Coisas da vida
Capítulo 1:
Amanda era uma garota alegre. Tinha vários amigos e se dava bem com eles, apesar de ser um pouco estressada e passar aos desconhecidos a impressão de que era mui…