N s devemos encontrar um equil brio entre
Nós devemos encontrar um equilíbrio entre a satisfação de todas as nossas necessidades e a não satisfação.
A consistência desse equilíbrio é a seguinte: o excesso de privação conduz o ser humano ao desespero; e o excesso de posse o conduz à indolência.
Se nós obtivermos deste mundo tudo o que nós queremos, nos tornaremos ao final espiritualmente indolentes.
Por outro lado, se não possuirmos deste mundo nada do que precisamos, nos tornaremos ao final desesperançados.
Isso quer dizer que o complemento do querer a divindade não é o não querer o mundo, mas o não querer o mundo demasiadamente.
Pois do ponto de vista da divindade o mundo é um de seus aspectos.
O equilíbrio é encontrado quando o ser humano conduz a sua vida de tal modo que ele nunca esteja plenamente satisfeito ou plenamente insatisfeito.
Devemos acostumar a nossa alma com o fato de que as coisas do mundo vêm sempre pela metade.
Quem acha que o mundo deve ofertar tudo o que é desejável, acaba por tornar-se idólatra.
Por outro lado, quem acha que o mundo é incapaz de oferecer alguma situação satisfatória, acaba por tornar-se ateu.
Quem estabelece uma dicotomia entre o mundo e Deus acaba por acreditar que não existe Deus algum.
O ser humano deve, então, reunir o mundo e Deus em sua alma individual.
A sua individualidade deve conter uma relação com Deus e uma relação com o mundo, e ambas as relações não podem ser contraditórias.
Elas devem se complementar num certo sentido como o sol e a lua se complementam.
O sol é sempre luminoso.
A lua cresce e diminui.
Essa oscilação lunar representa o tipo de relação que o ser humano deve estabelecer com o mundo.
O mundo não irá oferecer luz todo o tempo, mas também não oferecerá trevas todo o tempo.
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