A MARCA DO TEMPO
A MARCA DO TEMPO
Lembra-se do meu coração e de como ele era vivo? Vivo como a vida que nós vivíamos.
Agora venha conhecê-lo novamente e veja o que ele se tornou.
Veja, mas veja devagar.
Não desate a olhar rápido.
Apesar dos pesares, não quero assustá-la.
A sala agora é escura, não há luz projetada pelos nossos sentimentos e desejos, e quase não vejo mais o rubro vivo que banhava o meu ser todos os dias na caminhada da existência.
A cor está perdida junto à ferrugem do momento.
Estas correntes que prendem o meu coração são correntes criadas a partir dos nossos pensamentos corruptos de vaidades, ciúmes, orgulhos e ganâncias.
Sim, elas estão apertando e me machucam todos os dias, mas a dor, às vezes, é conformada pelo tempo.
As asas que sustentavam os nossos sonhos perfeitos estão quebradas e não conseguem mais voar.
Nós voamos muito perto da tristeza e esquecemos de voltar.
Não culpemos o mundo por não nos avisar, porém, a nós mesmos por não nos vigiarmos nos momentos sós.
O corte das palavras, tão similar aos espinhos de uma rosa, machuca e não exala cheiro de perfume.
Um coração complexo, completamente submerso no oceano da dor.
Tão completo, mas tão vazio.
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