Pobre poeta…
Pobre poeta…
Ai de ti pobre poeta…
Qual um arlequim chora pelas ruas de
muitos carnavais a solidão da alma…
Ouve-se uma musica ao fundo de suas
interpretações espetaculosas
São dedilhos de piano longínquos…
Que são trazidos pelos ventos de outros tempos…
Por que choras se tua vida tu a desenhaste em
canções carnavalescas?
Lamentas o que poderia ter sido…perdeste tua colombina
Vem…levanta-te pega teu violino e acompanha as melodias que
São trazidas e como se fosses a brisa beija o rosto de tua amada
Deixa que o perfume das rosas do jardim perpetuem
Este momento perene…quem sabe assim ela terá olhos pra ti?
Ai de ti pobre poeta que escreves poemas à luz da Lua…
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Aqui…O Nu, Pode!
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FOLIA
FOLIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
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