Soneto do meu poetar
Soneto do meu poetar
Basta-me apenas um verso
Onde seu gesto fale de amor
E comigo venhas sem dor
E nele eu me torne imerso
Pra sempre, sem nenhum pudor
Sem palavras caídas do universo
Do dessabor, e que seja inverso
A trovas desbotadas e sem cor
É só ter um deslize no disperso
Pra que ele fale o que é perverso
Em linhas omissas e sem frescor
E nem por isto deixo de ser diverso
Num poetar que gosta de ter odor
Aos olhos do doce amoroso leitor
Luciano Spagnol
Junho de 2016
Cerrado goiano
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Entregar uma flor … É como tecer um verso de amor… __Sophia Vargas
Entregar
uma flor…
É como tecer
um verso de amor…
__Sophia Vargas
30/11/214 ( 14:45 )
POETA
POETA
Quisera eu ser poeta
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O VERSO
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…
É o verso que invade A madrugada insone É
É o verso que invade
A madrugada insone
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É a tristeza que canta
É a dor que se cala
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(…Continue Lendo…)