Não existem línguas mortas mas cérebros letárgicos.

Não existem línguas mortas mas cérebros letárgicos.
in A Sombra do Vento

#carlosruizzafon #vento 330

Autor: Carlos Ruiz Zafón Categoria: Vento

nuvem de mosquitos o ar se move vento nenhum

nuvem de mosquitos
o ar se move
vento nenhum

Respiro o vento, e vivo de perfumes
No murmúrio das folhas de mangueira;
Nas noites de luar aqui descanso e a lua enche de amor a minha esteira.

Não adianta discutir com o inevitável. O único argumento disponível contra o vento de leste é vestir o sobretudo.

Agora é inverno
e no mundo uma só cor;
o som do vento.

Eu fiz soprar um vento revolucionário. Pus um barrete vermelho no velho dicionário.

Passou pela minha cabeça voltar, mas o vento balançou os meus cabelos e mostrou que o caminho é para frente, reto e sem curvas.