Mensagens e Frases com a tag: #carlosruizzafon

Há poucas razões para se dizer a verdade

Há poucas razões para se dizer a verdade, mas para mentir o número é infinito.

A letra da canção é o que pensamos entender

A letra da canção é o que pensamos entender, mas o que faz com que acreditemos, ou não, é a melodia.

Cada livro

Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreveu, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os ol…

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No momento em que paramos a pensar se gostamos de alguém

No momento em que paramos a pensar se gostamos de alguém, já deixámos de gostar dessa pessoa para sempre..

Minha sombra se confundia com as paredes

Minha sombra se confundia com as paredes. Os dias caíam como folhas mortas.

Deixar

No momento em que paramos a pensar se gostamos de alguém, já deixamos de gostar dessa pessoa.

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– Você está apaixonado

– Você está apaixonado, - murmurou ele emocionado, dando um tapinha nas minhas costas. – Coitadinho!

Infância

Uma das armadilhas da infância é que não é preciso se entender para sentir…

As palavras com que envenenamos o coração de um filho

As palavras com que envenenamos o coração de um filho, por mesquinharia ou por ignorância, ficam guardadas na memória e mais cedo ou mais tarde lhe queimam a alma.

A morte tem dessas coisas

A morte tem dessas coisas: desperta o sentimental que há em nós. Diante de um túmulo vemos apenas o bom, ou o que queremos ver.

Não há dúvida que há gente no mundo

Não há dúvida que há gente no mundo que existe para que haja de tudo.

Quando nos sentimos ameaçados

Quando nos sentimos ameaçados, a inveja, a cobiça ou o ressentimento que nos movem se tornam santificados, pois nos convencemos de estar agindo em defesa própria…

“Há prisões piores que as palavras.”

“Há prisões piores que as palavras.”
in A Sombra so Vento

Quando a razão é capaz de entender o ocorrido

Quando a razão é capaz de entender o ocorrido, as feridas no coração já são profundas demais.

Não existem línguas mortas mas cérebros letárgicos.

Não existem línguas mortas mas cérebros letárgicos.
in A Sombra do Vento