Quando a morte gélida e faceira vier buscar minha alma
Quando a morte gélida e faceira vier buscar minha alma, deixarei que a leve, pois dos desejos todos nunca os vivi, das angústias pouco me importei, dos amores, ainda espero um sim que nunca ecoou pelo tilintar do telefone, que por sua vez também nunca tocou e nem há de tocar, da metafísica da vida nada sei, não nasci para ser um bom professor, mas também não sei ser um bom aluno, quando a morte vier buscar-me a alma, diga a ela
Que nunca existi.
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