Eu sempre me fascinei com o matemático indiano Srinivasa Ramanujan
Eu sempre me fascinei com o matemático indiano Srinivasa Ramanujan.
Ele dizia que para resolver seus intricados teoremas era movido apenas pela beleza das equações.
Na poesia também é assim.
É uma espécie de exercício do não dizer, mas que nos dilata de beleza quando acabamos de ler um poema.
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Amar É coisa de morrer e de matar
Amar
É coisa de morrer e de matar…
Mas tem som de sorriso.

Se me proponho ouvir
Se me proponho ouvir. Vem do Nada.
Dos vínculos desfeitos. Vem dos ressentimentos.
E sibilante e lisa
Se faz paixão, serpente, e nos habita.

Ames ou não
Ames ou não, ó minha amada
Quero-te sempre boa atriz
Mentir amor não custa nada
E custa tanto ser feliz.
Lobos? São muitos. Mas tu podes ainda A palavra na língua Aquietá-los.
Lobos? São muitos.
Mas tu podes ainda
A palavra na língua
Aquietá-los.
Mortos? O mundo.
Mas podes acordá-lo
Sortilégio de vida
Na palavra escrita.
Lúcid…