VERSO OCULTO
VERSO OCULTO
Que humana, então, fosses de amor?
Adverso à tua paz e à tua glória
Vem-me teus sorrisos a memória,
Vem-me tua saudade à minha dor!
Que de imenso fosse seu esplendor
Aos meus versos plenos de história,
Que de paixão imensa e notória
Fosse-me a mais imensa de ardor!
Então, contudo, compulsiva e triste
Fosse a mim o que de hoje existe
Nesse meu honrado coração perdido!
Que desejo, então, fosses de arder?
Que de palavras se põe a perder,
Amor, dentre um verso nunca lido!…
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