CULPA As vozes que ouço no escuro Na calada da

CULPA
As vozes que ouço no escuro
Na calada da noite fria
Estremece minha alma
E traz-me agonia…
É a voz da culpa que grita,
Esbraveja e aflita
Já não deixa que meus olhos
Se fechem…
As vozes ocultas pela escuridão,
Traz consigo vultos, lembrança.
Invade veloz o coração,
E destrói sem piedade a esperança.
É a voz da culpa que fala
Que não ousa se esconder,
Esvazia os pensamentos…
Se cala,
Faz a alma estremecer.
Ferve o sangue cozinha a carne
Emudece as palavras, empalidece as cores,
Matas as alegrias ressuscita o temores,
Mas a culpa não sai…
Até que num momento tardio,
Decidimos buscar, o perdão.

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