Ai se eu te pego no mar, me chama de oferenda que eu te chamo de iemanjá.
Ai se eu te pego tráfego, te paro na rua e a gente causa um engarrafamento.
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Ai se eu te pego na igreja, te rezo uma ave-maria.
Ai se eu te pego na enchente, te enrolo em mim e te chamo de colete salva vidas.
Ai se eu te pego na novela, a gente faz uma cena.
Ai se eu te pego no estádio na copa, te chamo de Fuleco e te faço meu mascote.
Ai se eu te pego no meu fusquinha, pena que o banco não reclina.