Os sábios não choram pelos vivos nem pelos mortos.
A mente jungida aos sentidos vê romper-se o seu leme da sabedoria, tal qual uma nau na tormenta deriva para o naufrágio e morte.
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Ninguém escapará da atividade pela acão da fuga; e ninguém logrará a perfeição por mera renúncia.
Melhor é a sabedoria do que a prática constante; melhor que a sabedoria é a meditação, e melhor que a meditação é a renúncia ao fruto das acções. Após a renúncia vem a paz.
A barca passa, mas o rio fica.
A ação segue o pensamento como a roda do carro segue o casco do boi.
A alma que não se abate, que recebe indiferentemente tanto a tristeza como a alegria, pode viver na vida imortal.