Os sábios não choram pelos vivos nem pelos mortos.
É mister distinguir entre a ação obrigada, a ação ilícita, e a inação. Sábio é quem vê a inação na ação e a ação na inação, e em harmonia permanece enquanto executa toda a ação.
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A mente jungida aos sentidos vê romper-se o seu leme da sabedoria, tal qual uma nau na tormenta deriva para o naufrágio e morte.
As alegrias que brotam dos sentidos são fontes certas de aflição.
A alma que não se abate, que recebe indiferentemente tanto a tristeza como a alegria, pode viver na vida imortal.
É inútil a sabedoria estudada mas não aplicada.
Ninguém escapará da atividade pela acão da fuga; e ninguém logrará a perfeição por mera renúncia.