Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Talvez dor e amor sejam sinônimos.
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O coração precisa encher-se de alegrias ou de dores. Tanto umas como outras o alimentam. O que este órgão não pode suportar é o vácuo!
O amor une, o desamor separa. Cada qual tem a liberdade de decidir como será a sua vida.
A dor até pode ser intensa, mas um dia ela passará, nada é pra sempre.
Que o desamor não transforme todo resto em dor, deixando de sentir o sabor da verdadeira alegria.
A falta de amor póprio é o pior desamor.