Frases de Jacques Lacan

Há alguma coisa que se repete na sua vida

Há alguma coisa que se repete na sua vida, que é sempre a mesma, essa é a sua verdade. E o que é essa coisa que se repete? É uma certa maneira de gozar.

Lá onde o isso fala

Lá onde o isso fala, isso goza, e isso [não] sabe nada.

A castração significa que é preciso que o gozo seja recusado

A castração significa que é preciso que o gozo seja recusado, para que possa ser atingido na escala invertida da Lei do desejo.

O que importa quantos amores você tem se

O que importa quantos amores você tem se nenhum deles te dá o universo?

A Coisa é aquilo que

A Coisa é aquilo que, do Real, padece do significante.

A função da família conjugal

A função da família conjugal… é de outra ordem que não a da vida segundo as satisfações das necessidades, mas é de uma constituição subjetiva, implicando a relação com um desejo que não seja anônimo.…

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O sintoma é a inscrição do simbólico no real

O sintoma é a inscrição do simbólico no real.

O inconsciente

O inconsciente, por ser estruturado […] como a lalíngua […] está sujeito à equivocidade.

O inesperado é que o próprio sujeito confesse

O inesperado é que o próprio sujeito confesse sua verdade e a confesse sem sabê-lo.

O Gozo do Outro

O Gozo do Outro, do Outro com A maiúsculo, do corpo do Outro que o simboliza, não é o signo do amor.

O moralista tradicional

O moralista tradicional, quem quer que seja ele, recai invencivelmente na rotina de persuadir-nos que o prazer é um bem, que a via do bem nos é traçada pelo prazer.

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Só o amor permite ao gozo condescender ao desejo

Só o amor permite ao gozo condescender ao desejo.

Por nossa posição de sujeito

Por nossa posição de sujeito, sempre somos responsáveis.

O Ser do homem não pode ser compreendido sem sua loucura

O Ser do homem não pode ser compreendido sem sua loucura, assim como não seria o ser do homem se não trouxesse em si a loucura como limite de sua liberdade.

É preciso definir o significante como aquilo que

É preciso definir o significante como aquilo que representa o sujeito para outro significante, isso significa que ninguém saberá nada dele, exceto o outro significante.