Frases de Jacques Lacan

Não cederás no que tange ao teu desejo

Não cederás no que tange ao teu desejo

[…] o desejo do homem encontra seu sentido no desejo do outro, não tanto porque o outro detenha as chaves do objeto desejado, mas porque seu primeiro objeto [do desejo do homem] é ser reconhecido pelo…

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Penso onde não existo e existo onde não penso

Penso onde não existo e existo onde não penso.

Amar é dar o que não se tem

Amar é dar o que não se tem a quem não o é.

O inesperado é que o próprio sujeito confesse

O inesperado é que o próprio sujeito confesse sua verdade e a confesse sem sabê-lo.

Se existe um objeto de teu desejo

Se existe um objeto de teu desejo, ele não é outro senão tu mesmo.

Lá onde o isso fala

Lá onde o isso fala, isso goza, e isso [não] sabe nada.

Proponho que a única coisa da qual se possa ser culpado

Proponho que a única coisa da qual se possa ser culpado, pelo menos na perspectiva analítica, é de ter cedido de seu desejo.

Há incontestavelmente gozo no nível em que começa

Há incontestavelmente gozo no nível em que começa a aparecer a dor.

Proponho que a única coisa da qual se possa ser culpado

Proponho que a única coisa da qual se possa ser culpado, pelo menos na perspectiva analítica, é de ter cedido de seu desejo.

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O desejo é de alguma forma o ponto de compromisso

O desejo é de alguma forma o ponto de compromisso, a escala da dimensão do gozo na medida em que de certo modo este desejo permite levar mais longe o nível da barreira do prazer. Este é, no entanto, u…

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Existe algo de inconsciente

Existe algo de inconsciente, ou seja algo da linguagem que escapa ao sujeito em sua estrutura e seus efeitos e que há sempre no nível da linguagem alguma coisa que está além da consciência. É aí que p…

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Afinal

Afinal, não é do discurso do inconsciente que colhemos a teoria que o explica.

O moralista tradicional

O moralista tradicional, quem quer que seja ele, recai invencivelmente na rotina de persuadir-nos que o prazer é um bem, que a via do bem nos é traçada pelo prazer.

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A Coisa é aquilo que

A Coisa é aquilo que, do Real, padece do significante.