Frases de Jean de La Bruyère

O amor dispensa palavras

"O amor dispensa palavras, já que os olhos sabem falar uma língua muito mais convincente." (Jean de La Bruyère)

Não poder suportar todos os maus carácteres de

Não poder suportar todos os maus carácteres de que a sociedade está cheia não revela bom carácter: e isso é indispensável no comércio das peças de ouro e da moeda.

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Não se pode ir longe na amizade sem

Não se pode ir longe na amizade sem se estar disposto a perdoar os pequenos defeitos um ao outro.

O homem que diz não ter nascido feliz

O homem que diz não ter nascido feliz, podia ao menos vir a sê-lo mediante a felicidade dos amigos e parentes. A inveja priva-o deste ultimo recurso.

O tédio vem ao mundo pelo caminho que

O tédio vem ao mundo pelo caminho que a preguiça abre.

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À força de fazermos novos contratos e de

À força de fazermos novos contratos e de vermos o dinheiro crescer nos nossos cofres, acabamos por nos julgarmos inteligentes e quase capazes de governar.

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O sábio não permite que o governem

O sábio não permite que o governem, nem tampouco pretende governar os outros; o que quer apenas é que a razão governe sozinha e sempre.

Cada virtude apenas requer um homem

Cada virtude apenas requer um homem; apenas a amizade requer dois.

A tortura é uma invenção maravilhosa e absolutamente

A tortura é uma invenção maravilhosa e absolutamente segura para causar a perda de um inocente.

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Deus é amor

Deus é amor, por isso viva neste amor!

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Não há no coração da gente moça amor

Não há no coração da gente moça amor tão violento ao qual a ambição ou o interesse sejam estranhos.

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O escravo apenas tem um senhor

O escravo apenas tem um senhor, o ambicioso tem tantos quantos lhe puderem ser úteis para vencer.

O dever dos juizes é fazer justiça

O dever dos juizes é fazer justiça; a sua profissão, a de deferi-la. Alguns conhecem o próprio dever e exercem a profissão.

É alcançar muito de um amigo se

É alcançar muito de um amigo se, tendo subido ao poder, ainda se recorda de nós.

Arrependemo-nos raramente de falar pouco

Arrependemo-nos raramente de falar pouco, e muito frequentemente de falar demais: máxima usada e trivial, que todo o mundo sabe e que ninguém pratica.