Pensamentos Paulo Freire

Conhecer é tarefa de sujeitos

Conhecer é tarefa de sujeitos, não de objetos. E é como sujeito e somente enquanto sujeito, que o homem pode realmente conhecer.

Não há saber mais ou saber menos

Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes.

Ninguém ignora tudo

Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo. Por isso aprendemos sempre.

Ninguém ignora tudo

Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.

Quando a educação não é libertadora

Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor.

Gosto de ser gente porque

Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele. Esta é a diferença profunda entre o ser condicionado e o ser det…

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Onde quer que haja mulheres e homens

Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender.

Num país como o Brasil

Num país como o Brasil, manter a esperança viva é em si um ato revolucionário.

Seria uma atitude ingênua esperar que as classes

Seria uma atitude ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que proporcionasse às classes dominadas perceber as injustiças sociais de maneira crítica.

A assunção de nós mesmos não significa a

A assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos outros

O conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito

O conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito em face do mundo. Requer uma ação transformadora sobre a realidade. Demanda uma busca constante. Implica em invenção e em reinvenção.

Porque é um ato de coragem

Porque é um ato de coragem, nunca de medo, o amor é compromisso com os homens.

Ensinar não é transferir conhecimento e sim criar ar

Ensinar não é transferir conhecimento e sim criar
ar possibilidades de apreensão.

Gosto de ser gente porque

Gosto de ser gente porque, inacabado, sei que sou um ser condicionado mas, consciente do inacabamento, sei que posso ir mais além dele.

Nos anos 60 fui considerado um inimigo de Deus e da Pátria

Nos anos 60 fui considerado um inimigo de Deus e da Pátria, um bandido terrível. Hoje diriam que eu sou apenas um saudosista das esquerdas.