Mensagens e Frases com a tag: #andrepesilva
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O palhaço triste
O palhaço triste,
que faz graça,
para sobreviver.
Rir é fácil,
difícil é fingir!

assisto a minha família
assisto a minha família,
e compreendo o sucesso das novelas!

Depois que a face envelhece
Depois que a face envelhece,
ela volta a escrever:
Contos para a juventude.

Solto a vida pela janela
Solto a vida pela janela.
Fiel como trilho e o trem.
Corro descalço
a caminho de ferro.
Os pés suados,
empanados de terra,
e as unhas de fora.

O amor errante pode voltar a qualquer instante
O amor errante
pode voltar
a qualquer instante,
porque quem
não mata saudade
morre distante!

O tronco de concreto
O tronco de concreto,
sem frutos, sem folhas,
a luz esconde
a liberdade,
não tem asas,
para o sol visto
de outro horizonte.

O mistério sem providência
O mistério sem providência,
cobra imposto
sobre a alegria.
Sou caçado, torturado
e preso! Por só
negar tristeza!

Redescobri nos dias feitos para nós
Redescobri nos dias
feitos para nós,
já não os tenho,
como outrora,
eu estive
apaixonado
por você e pela vida!

Ah! Que saudades!
O meu bem!
Ah! Que saudades!
Da “Rua Das Ilusões Perdidas”,
que terminou, numa bela
e “Doce Quinta-feira! ”

Logo retornei
Logo retornei, linha muda:
A cor do tecido,
a vista do horizonte,
o trajeto do trem,
o destino de um homem…
derrama vinho no sofá
derrama vinho no sofá:
— Tudo bem meu amor, isso é normal,
mas cuidado com o cigarro aceso em cima da minha…
— Da nossa…
— De nenhum dos dois (Coleção de poesia marginal).
A felicidade é um bem constante
A felicidade é um bem constante,
com você a todo instante,
dentro de cada momento,
que deixa passar, sem aproveitar,
em pensar não ser importante,
vai sem dizer, tente pe…
De mãos dadas com os sentimentos
De mãos dadas com os sentimentos,
caminhei na esperança,
os sonhos amigos,
as emoções parceiras,
repulsei o ódio,
que a ira traiu, passageira,
quando o fraco batia,…

A infância não sobrevive no tempo
A infância não sobrevive no tempo,
somente assombra na lembrança.

Era uma tarde como esta
Era uma tarde como esta.
O vento brando
beija meu rosto esmaecido.
Namoro o inverno
na entrada da estação;
entre o trem e a plataforma,
ouço Bolero de Ravel