Mensagens e Frases com a tag: #quintana

A modéstia é a vaidade escondida atrás da porta

A modéstia é a vaidade escondida atrás da porta.

O MATA-BORRÃO O mata-borrão absorve tudo e no fim

O MATA-BORRÃO
O mata-borrão absorve tudo e no fim da vida acaba confundindo as coisas por que passou… O mata borrão parece gente!

Poema da Gare de Astapovo

Poema da Gare de Astapovo
O velho Leon Tolstoi fugiu de casa aos oitenta anos
E foi morrer na gare de Astapovo!
Com certeza sentou-se a um velho banco,
Um desses velhos bancos…

(…Continue Lendo…)

Quando guri

Quando guri, eu tinha de me calar à mesa: só as pessoas grandes falavam. Agora, depois de adulto, tenho de ficar calado para as crianças falarem.

Eu me esqueci no armário

Eu me esqueci no armário.
Pensei estar vivendo,
estudando, trabalhando, sendo!
Pensei ter amado e odiado,
aprendido e ensinado,
fugido e lutado,
confundido e expli…

(…Continue Lendo…)

Nos foram dadas duas pernas para andar

Nos foram dadas duas pernas para andar, as duas mãos para segurar, dois ouvidos para ouvir, dois olhos para ver…mas por que só um coração? Porque o outro foi dado a alguém para nos encontrar.

(…Continue Lendo…)

[As falsas Recordações] Se a gente pudesse escolher a

[As falsas Recordações]
Se a gente pudesse escolher a infância
que teria vivido, com enternecimento eu não
recordaria agora aquele velho tio de perna de pau,
que nunca existiu …

(…Continue Lendo…)

ESPERANÇA

ESPERANÇA
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos toca…

(…Continue Lendo…)

— Eu queria propor-lhe uma troca de ideias

— Eu queria propor-lhe uma troca de ideias…
— Deus me livre!

Verso Avulso

Verso Avulso
… O luar é a luz do sol que está dormindo…

Um bom poema não é aquele que você lê

Um bom poema não é aquele que você lê, é aquele que lê você.

O Viajante

O Viajante
Eu sempre que parti, fiquei nas gares
Olhando, triste, para mim…

Triste mastigação As reflexões dos velhos são amargas como azeitonas.

Triste mastigação
As reflexões dos velhos são amargas como azeitonas.
(in: Sapato Florido, 1948.)

Havia um tempo de cadeiras na calçada

Havia um tempo de cadeiras na calçada. Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças brincavam sob a claraboia da lua. E o cachorro da casa era um grande personagem. E também o rel…

(…Continue Lendo…)

ENTRE NUVENS DE ALGODÃO

ENTRE NUVENS DE ALGODÃO
Se for me beijar, que seja
Por um querer a mais.
Eu brigo todas às vezes
Com meu eu…
Pois tu me queres por debaixo
Das marquises e das ponte…

(…Continue Lendo…)