VELHO AMIGO JOSÉ
VELHO AMIGO JOSÉ
Ôtro dia deparei-me
Com perpréxa ideia
De achá que tinha achado
Insabido de sabê
Vi-me perdeno sem achá
Já não sabeno encontrá
Tarvez um tanto senti
Pra saber o que procurá
Neste arfabeto númerado
Donde o zero vem primeiro
A ideia se fez múltipra
Difundindo in-saber
Precisei de tropeçá
Pra notar que eu tava de pé
E sabê devagarzinho
Que o sabê só vem a pé
Agora acredito em Sô José
No seu pai e sua fia
E que não existe mais sadia vida
Que na simpricidade da companhia
Agora acredito, Sô José
Quando novo se fez crente
Não desses “mêi doente”
Mas dês que leva alegria pra gente
Ah, Sô José…
Eu não sou José…
Ocê que não se fez de fíliz
Ocê que se fez fíliz
É ocê que fez..
A si.
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