Marcas…
Marcas…
Pausa, ausência, silenciosa presença… Como denominar esse vazio impresso nas páginas insossas - outrora - vividas?
Pensando bem… Que peso tem isso agora, se as marcas diluídas nos retalhos do tempo que passa não passam jamais? Ah, são tantas… Indeléveis e silenciosas, pontuando momentos tão meus - retalhos nos quais eu evoluí sob a égide do teu intermitente s i l ê n c i o.
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AUSÊNCIA.
AUSÊNCIA.
Buda viveu como Cristo
nada nunca escreveu
sem nada deixar escrito
disse coisas ao mundo
que o mundo nunca esqueceu.
Budistas e católicos
Enfim todo…
Em nome da tua ausência Construí com loucura Uma grande
Em nome da tua ausência
Construí com loucura
Uma grande casa branca
E ao longo das paredes te chorei…