![Quando eu era pequeno pensava que de um](https://mensagem.online/images/255975-640x640-35-1996.jpg)
Quando eu era pequeno pensava que de um
Quando eu era pequeno pensava que de um momento para outro eu cairia para fora do mundo.
#poemas#claricelispector#pequenos 243Mensagens Relacionadas
Tudo quanto o homem exp e ou exprime
Tudo quanto o homem expõe ou exprime é uma nota à margem de um texto apagado de todo.
Mais ou menos, pelo sentido da nota, tiramos o sentido que havia de ser o do texto; mas fica sempre uma dúvi…
![Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse](https://mensagem.online/images/181009-640x640-48-2018.jpg)
Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse
Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse meu modo de ser um pouco de tudo. Como posso amar a grandeza do mundo se não posso amar o tamanho da minha natureza?
#lispector#claricelispector#clarice#poemas#pequenos#escritores#famososEm certos os casos
Em certos os casos, quanto mais nobre o gênio, menos nobre o destino.
Um pequeno gênio ganha fama,
um grande gênio ganha descrédito,
um gênio ainda maior ganha desprezo;
um deu…
Como eu não sabia o que era
Como eu não sabia o que era, então “não ser” era a minha maior aproximação da verdade: pelo menos eu tinha o lado avesso: eu pelo menos tinha o “não”, tinha o meu oposto. O meu bem eu não sabia qual e…
#claricelispector#poemas#pequenosPermitia-se um pouco de equilíbrio como uma trégua, mas que o tédio logo invadia. Até que, na vontade mórbida de novamente sofrer, adensava esse tédio, transformava-o em angústia.
Permitia-se um pouco de equilíbrio como uma trégua, mas que o tédio logo invadia. Até que, na vontade mórbida de novamente sofrer, adensava esse tédio, transformava-o em angústia.
( em "A Bela e…
![Cada dia é tão só-um!
Dura tão pouco e arde tanto!
Quanto mais de mim me espanto
Mais o tédio □](https://mensagem.online/images/184769-640x640-fafafa-41-2810.jpg)
Cada dia é tão só-um! Dura tão pouco e arde tanto! Quanto mais de mim me espanto Mais o tédio □
Cada dia é tão só-um!
Dura tão pouco e arde tanto!
Quanto mais de mim me espanto
Mais o tédio □
(escrito em 17.5.1913), In Poesia)