Cada dia é tão só-um! Dura tão pouco e arde tanto! Quanto mais de mim me espanto Mais o tédio □
Cada dia é tão só-um!
Dura tão pouco e arde tanto!
Quanto mais de mim me espanto
Mais o tédio □
(escrito em 17.5.1913), In Poesia)
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Breve o dia, breve o ano, breve tudo
“Breve o dia, breve o ano, breve tudo.
Não tarda nada sermos”.
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Palavras que a terra diz.
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“Ah! dá nojo ver o mundo
Pensar tão pouco profundo”.
(escrito em 15.11.1908), In Poesia 1902-1917)