SONETO
SONETO
Pálida à luz da lâmpada sombria,
Sobre o leito de flores reclinada,
Como a lua por noite embalsamada,
Entre as nuvens do amor ela dormia!
Era a virgem do mar, na escuma fria
Pela maré das águas embalada!
Era um anjo entre nuvens d'alvorada
Que em sonhos se banhava e se esquecia!
Era a mais bela! Seio palpitando…
Negros olhos as pálpebras abrindo…
Formas nuas no leito resvalando…
Não te rias de mim, meu anjo lindo!
Por ti - as noites eu velei chorando,
Por ti - nos sonhos morrerei sorrindo!
Mensagens Relacionadas
Olhando as coisas simples
Olhando as coisas simples
O guerreiro da luz sabe que, como dizem os tibetanos, “não é preciso uma experiência mística para descobrir que o mundo é bom”. Basta perceber as coisas belas e simples…

Enquanto tu dormes
Enquanto tu dormes, eu vigio.
Mas não sei se eu te acordo
à hora chegada da imensa luz,
ou se eu te deixo na paz de teus sonhos
para sempre…

Não quero nem saber se tem luz no
Não quero nem saber se tem luz no fim do túnel. Quando entro nele, já acendo a minha.
#amor#luz#fim#agora#poema#edsonmarques
Até onde conseguimos discenir
Até onde conseguimos discenir, o único
propósito da existência humana é acender
uma luz na escuridão da mera existência