De tanto chorar
De tanto chorar, calei-me!
Ressenti
Longe de quem interpreta a dor
Como bem quiser
Numa vida sem emoções
O “pouco” me satisfaz
De tanto ser abandonada.
A entrega é cogitação
Expectativas, não mais!
Não mais de nada,
Nem obrigada a assumir esse papel
De ficar te esperando
Sempre iludida, ali toda sua!
Sempre sua, sem sentir.
Sem saber o que isso realmente é
Se é amor, capricho ou sei lá
Talvez nada disso, em pratos limpos.
A fantasia era minha melhor amiga
Das nuvens ao chão, que queda!
Com certeza eu morri
Metade de mim é frio
E a outra se recosta à ínfima segurança
De que nada nem ninguém
Vai me fazer mudar de ideia
Novamente a boba da história?
Sem essa…
Se isso for frieza, tanto melhor.
Quando esperei não era a hora
Agora, talvez, eu caia em engano
Ou então, na pior das hipóteses
Morra de amor
As duas coisas numa só,
O coração quando se parte,
Quantos pedacinhos se perdem
Nessa brincadeira de indecisão,
Sim ou não,
O tempo visto como uma roleta-russa
Contando com a sorte
Quase nada, sem proteção.
Assim é amar de olhos fechados.
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