Soneto 30
Soneto 30
Quando à corte silente do pensar
Eu convoco as lembranças do passado,
Suspiro pelo que ontem fui buscar,
Chorando o tempo já desperdiçado,
Afogo olhar em lágrima, tão rara,
Por amigos que a morte anoiteceu;
Pranteio dor que o amor já superara,
Deplorando o que desapareceu.
Posso então lastimar o erro esquecido,
E de tais penas recontar as sagas,
Chorando o já chorado e já sofrido,
Tornando a pagar contas todas pagas.
Mas, amigo, se em ti penso um momento,
Vão-se as perdas e acaba o sofrimento.
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Sou bandida Sou solta na vida E sob medida Pros carinhos
Sou bandida
Sou solta na vida
E sob medida
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Meu amigo
Se ajeite comigo
E dê graças a Deus

amigo grilo sua vida foi curta minha noite vai ser longa
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