Frases de Alvares de Azevedo

Deixo a vida como deixo o tédio

Deixo a vida como deixo o tédio.

Invejo as flores que murchando morrem

Invejo as flores que murchando morrem,
E as aves que desmaiam-se cantando
E expiram sem sofrer…

Tu és o sol

Tu és o sol, e eu sou a lagartixa.

Amo-te como o vinho e como o sono

Amo-te como o vinho e como o sono,
Tu és meu copo e amoroso leito…
Mas teu néctar de amor jamais se esgota,
Travesseiro não há como teu peito.

Fala-me

Fala-me, anjo de luz! És glorioso, à minha vista na janela à noite, como divino alado mensageiro
Ao ebrioso olhar dos froixos olhos (…)
A noite vai bela, e a vista desmaia
Ao longe n…

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Do meu outono os desfolhos

Do meu outono os desfolhos,
Os astros do teu verão,
A languidez de teus olhos
Inspiram minha canção…

Feliz daquele que no livro d'alma não tem folhas escritas

Feliz daquele que no livro d'alma não tem folhas escritas.
E nem saudade amarga, arrependida, nem lágrimas malditas.

Eu ainda acredito em Luís de Camões

Eu ainda acredito em Luís de Camões, Álvares de Azevedo/SP – (Poeta por excelência), William Shakespeare e em mim é claro, que também sou poeta e ainda acredito no AMOR.

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Pensamento de mãe é como o incenso Que os

Pensamento de mãe é como o incenso
Que os anjos do Senhor beijam passando.

Meu pobre coração que estremecia

Meu pobre coração que estremecia,
Suspira a desmaiar no peito meu;
Para enchê-lo de amor, tu bem sabia.
Bastava um beijo teu!

Graciliano

Graciliano, José de Alencar, Alvares de Azevedo, Machado ou Drummond, que seja Quintana ou Lispector, que seja ainda, meus simplórios textos. Suas leituras me encantam.

Em negócios de amor

Em negócios de amor, nada de sócios.

É difícil marcar o lugar onde para

É difícil marcar o lugar onde para o homem e começa o animal, onde cessa a alma e começa o instinto - onde a paixão se torna ferocidade. É difícil marcar onde deve parar o galope do sangue nas artéria…

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Sou o sonho de tua esperança

Sou o sonho de tua esperança,
Tua febre que nunca descansa,
O delírio que te há-de matar!

Respiro o vento

Respiro o vento, e vivo de perfumes
No murmúrio das folhas de mangueira;
Nas noites de luar aqui descanso e a lua enche de amor a minha esteira.