Mensagens e Frases com a tag: #isabellablanco

Perdi as contas de quantas vezes morri com minhas paixões

Perdi as contas de quantas vezes morri com minhas paixões. Quantas vezes morri sem volta… e voltei.

Viver é morrer

Viver é morrer! Morrer de saudade, de vontade, de carência. Viver é morrer de felicidade, de dor. Viver é morrer de amor.

E quando você diz que já esqueceu alguém

E quando você diz que já esqueceu alguém… soa tão contraditório. Porque ao afirmar isto, está automaticamente lembrando. Então não esqueceu.

Sei bem mais de mim quando não sei de nada

Sei bem mais de mim quando não sei de nada. Sei um pouco mais de tudo quando não sei de mim. Sinto-me avulsa ao que se conhece.

Ah! Se eu fosse como tu és, pequena Andorinha. Iria, só iria sem voltar. E se o vento quisesse, um dia iria te encontrar… Enfim purificada por outros ares.

Nefasto este meu desejo pelo teatral romantismo

Nefasto este meu desejo pelo teatral romantismo. Quase um suicídio da alma. É jogar-me de um abismo e procurar a calma… No fundo, no chão.

Reciprocidade

Reciprocidade. Se não existe, nada existe. Não sei mais sentir sozinha, não combina mais comigo.

O tão estimado "pra sempre" jurado pelos apaixonados

O tão estimado "pra sempre" jurado pelos apaixonados, nada mais é do que um vácuo mascarado de plenitude.

Muito tarde pra pensar

Muito tarde pra pensar. Não há discernimento no mundo que tenha forças para afrontar a impetuosidade com que você invade a minha mente.

Sinto-me eternamente apaixonada por todos aqueles que já me apaixonei um dia

Sinto-me eternamente apaixonada por todos aqueles que já me apaixonei um dia. É a minha forma mais palpável de respeitar a intensidade dos sentimentos que um dia tive.

Ah, a paixão! O climax da agonia da fenix; o momentaneo Eros eterno; o transtorno obsessivo compulsivo; a dopamina e a endorfina; o primeiro suspiro ou o padecimento de uma alma.

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Aflição

Torno-me a intensa afeição, mas tenho gosto da dor. Vivo a insana aflição, morro de tanto amor.

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É clássica a minha falta de jeito com extremidades

É clássica a minha falta de jeito com extremidades. Tornou-se habitual esperar uma frieza natural em todos os inícios e em todos os terminos. Talvez por medo, talvez por costume.

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Teus olhos fitavam-me como se fita uma estrela cadente

Teus olhos fitavam-me como se fita uma estrela cadente. Como se me fizessem pedidos secretos… Na surdez dos pensamentos.

Sofrer e chorar me parecia mais sincero do

Sofrer e chorar me parecia mais sincero do que ouvir juras de amor eterno e sorrir. No fim apenas retomaria o tormento dos términos. Como um ciclo vicioso.