Frases de Escritores Famosos

Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever

Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever.

A gradual escuridão me amedronta um pouco

A gradual escuridão me amedronta um pouco, bicho que sou e que toma cautela. Escuridão? medo e espanto. O dia morrendo em noite é um grande mistério da Natureza.
Em mim ela brota de meu âmago qu…

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Estou bastante acostumada a estar só

Estou bastante acostumada a estar só, mesmo junto dos outros.

O livro é uma extensão da memória e da imaginação

O livro é uma extensão da memória e da imaginação.

Se fosse criatura que se exprimisse diria

Se fosse criatura que se exprimisse diria: o mundo é fora de mim, eu sou fora de mim.

Mesmo sofrer era bom porque enquanto o mais

Mesmo sofrer era bom porque enquanto o mais baixo sofrimento se desenrolava também se existia.

Vivo para florescer outros jardins

“Vivo para florescer outros jardins e, sem perceber, o meu se abarrota de rosas e manacás… Vivo, cada dia, como se fosse cada dia. Nem o último nem o primeiro - O Único…"

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“Ah! dá nojo ver o mundo Pensar tão pouco profundo”.

“Ah! dá nojo ver o mundo
Pensar tão pouco profundo”.
(escrito em 15.11.1908), In Poesia 1902-1917)

A criança que fui chora na estrada

A criança que fui chora na estrada.
Deixei-a ali quando vim ser quem sou.
Mas hoje, vendo que o que sou é nada,
Quero ir buscar quem fui onde ficou.

O homem está acima do cidadão. Não há Estado que valha Shakespeare.

O homem está acima do cidadão. Não há Estado que valha Shakespeare.
(extraído do livro em PDF: Aforismo e Afins)

Sou vulnerável às menores bobagens

Sou vulnerável às menores bobagens, às mínimas palavras ditas, a olhares até, e sobretudo, a imaginações.

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los E saboreio

Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,<…

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O inverno cobre minha cabeça

O inverno cobre minha cabeça, mas uma eterna primavera vive em meu coração.

De um autor inglês do saudoso século XIX

De um autor inglês do saudoso século XIX: O verdadeiro gentleman compra sempre três exemplares de cada livro: um para ler, outro para guardar na estante e o último para dar de presente.

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Não digo que sou um Vascaíno doente

Não digo que sou um Vascaíno doente, pois doente é quem não é Vascaíno.