Ao soneto V e XXI de Mario Quintana
Ao soneto V e XXI de Mario Quintana
Em ‘’A rua dos cataventos’’
Meu querido Mario Quintana
É com tão radiante alegria…
Que lhe agradeço, em poesia,
Pelo ilustre convite quotidiano..
Temos assuntos pendentes
Na tua casa, em Trebizonda!
Onde a luz da última lâmpada
Resplandece fluorescente.
‘’Gadêa… Pelichek… Sebastião…’’
Meu próprio poeta… ‘’Lobo Alvim…’’
No passar da última estação…
‘’Ah, meus velhos camaradas! ’’
No findar da derradeira ilusão
Peço- lhes, que me aguardem…
Enquanto eu não chego: é tarde!
E a lamparina vazia levo em vão.
E vão sempre quintanarolando
Os nossos queridos quintanares…
Com todas as vozes e lugares…
Em todos os momentos e idades…
Nasceu em Alegrete o poeta,
Que, com os seus belos versos…
Revolucionou- emendou- se
Na capital de Porto- O Alegre.
Mensagens Relacionadas
Poema transitório
Poema transitório
Eu que na Era da fumaça: - trenzinho
Vagaroso com vagarosas paradas
Em cada estaçãozinha pobre
Para comprar
Pastéis
Pés-de-moleque
Sonhos
(…Continue Lendo…)
Dorme
Dorme, ruazinha…
É tudo escuro…
E os meus passos, quem é que pode ouvi-los?
Dorme o teu sono sossegado e puro,
Com teus lampiões, com teus jardins tranquilos.
Dorme…
(…Continue Lendo…)
Os guarda-chuvas perdidos
Os guarda-chuvas perdidos… onde vão parar os guarda-chuvas perdidos? E os botões que se desprenderam? E as pastas de papéis, os estojos de pince-nez, as maletas esquecidas nas gares, as dentaduras pos…
#mario#diversos#marioquintana#quintanaENTRE NUVENS DE ALGODÃO
ENTRE NUVENS DE ALGODÃO
Se for me beijar, que seja
Por um querer a mais.
Eu brigo todas às vezes
Com meu eu…
Pois tu me queres por debaixo
Das marquises e das ponte…
Quando Mário Quintana revelou esse relato filosófico sobre
Quando Mário Quintana revelou esse relato filosófico sobre as borboletas ele foi sútil, justamente pra não lhe dizer cuide de sua aparência, cuide de sua intelectualidade, cuide de sua estética de se …
#quintana#mario#jefferson#diversosO lampi o A janelinha de acetilene do
O lampião
A janelinha de acetilene do lampião da esquina tinha uma luz que não era a do dia nem a da noite… a mesma luz que banhava as pessoas, animais e coisas que a gente via em sonhos… aquela…