Reinvento do soneto XX de Mario Quintana
Reinvento do soneto XX de Mario Quintana
Estou deitado sob o gramado…
Olhando para a imensidão do céu.
De ilusões e mistérios estou farto,
Eu nada mais almejo, ou espero!
Deixei o meu relógio jogado.
Delícia de ficar assim, deitado…
Sem ter futuro ou passado,
A só divagar e vos apreciar:
Nuvens… sol doirado…sob a garoa
Encantadora das gotas de orvalho!
‘’Pra que se preocupar com o fim?
Se por si mesmo ele vêm a mim?’’
Este céu que tende num declínio…
Nos unem, num doce e grave arrepio.
Mensagens Relacionadas
Mario Quintana… O que se falar a seu respeito, será pouco… Realmente deixou saudade… Osculos e amplexos, Marcial
Mario Quintana… O que se falar a seu respeito, será pouco…
Realmente deixou saudade…
Osculos e amplexos,
Marcial
Poetas que somos,
pela poesia vivemos,
com poesia m…
Mario Quintana foi muito feliz quando disse
Mario Quintana foi muito feliz quando disse: "Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação."
Na prática descobri que toda sua vivência e bagagem intelectual é nada di…
O vento vinha ventando Pelas cortinas de tule
O vento vinha ventando
Pelas cortinas de tule.
As mãos da menina morta
Estão varadas de luz.
No colo, juntos, refulgem
Coração, âncora e cruz,
Nunca a água foi tão …
O lampi o A janelinha de acetilene do
O lampião
A janelinha de acetilene do lampião da esquina tinha uma luz que não era a do dia nem a da noite… a mesma luz que banhava as pessoas, animais e coisas que a gente via em sonhos… aquela…
Ao soneto XXII de Mario Quintana
Ao soneto XXII de Mario Quintana
''Vontade de escrever quatorze versos…
Pobre do poeta!… É só pra disfarçar…''
Quem lhe dera os mistérios mais secretos…
Fosse assim tão singelo…
Mario Quintana escreveu
Mario Quintana escreveu: Eu só pediria licença para lembrar que os alienados são precisamente os que têm ideia fixa.
A força da alienação vem dessa fragilidade dos indivíduos, quando apenas cons…