Poemas de William Shakespeare

Todas as graças da mente e do coração

Todas as graças da mente e do coração se escapam quando o propósito não é firme.

És para meus pensamentos como alimento para a vida

És para meus pensamentos como alimento para a vida, ou como as
chuvas brandas para o solo em época deseca.

Considero o mundo por aquilo que ele é

Considero o mundo por aquilo que ele é, Graciano: / Um palco em que cada um deve recitar um papel, / e o meu é um papel triste.

O que interessa mesmo não é a noite em si

O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.

Estas alegrias violentas têm fins violentos Falecendo no triunfo

Estas alegrias violentas têm fins violentos
Falecendo no triunfo, como fogo e pólvora
Que num beijo se consomem.

Os negócios humanos apresentam altas como as do mar

Os negócios humanos apresentam altas como as do mar: aproveitadas, levam-nos as correntes à fortuna; mas, uma vez perdidas, corre a viagem da vida entre baixios e perigos. Ora flutuamos na maré mais a…

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Me surpreende pensar que

Me surpreende pensar que, com uma história meio Romeu e Julieta a gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios, porque o amor fala mais alto no fim das contas.

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Ó doçura da vida

Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe.

WILLIAM SHAKESPEARE - III

WILLIAM SHAKESPEARE - III
“A alegria evita mil males e prolonga a vida”.
“Sábio é o pai que conhece o seu próprio filho”.
“Ser grande, é abraçar uma grande causa”.
“A beleza pr…

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Não há arauto mais perfeito da alegria do

Não há arauto mais perfeito da alegria do que o silêncio. Eu sentir-me-ia muito pouco feliz se me fosse possível dizer a que ponto o sou.

Há uma maré

Há uma maré
Existe uma maré nos assuntos dos homens.
Que, tomadas com o dilúvio, leva à fortuna;
Omitido, toda a viagem de sua vida
É ligada nos baixios e misérias.
Em um…

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SONETO 18 Deverei comparar-te a um dia de verão

SONETO 18
Deverei comparar-te a um dia de verão?
Tu és a mais serena e a mais amável
Os fortes ventos de maio movimentam os brotos,
e o prazo do verão é sempre inconsolável
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Chorar velhos amigos que perdemos não é tão

Chorar velhos amigos que perdemos não é tão proveitoso e saudável como nos alegrarmos pelas novas aquisições de amigos.

O débil

O débil, acovardado, indeciso e servil não conhece, nem pode conhecer o generoso impulso que guia aquele que confia em si mesmo, e cujo prazer não é de ter conseguido a vitória, se não de sentir capaz…

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Linda Ofélia

Linda Ofélia,
Você pode duvidar
que as estrelas sejam chamas,
ou que o sol possa girar,
suspeitar da mentira na verdade…
Mas não duvide, nunca,
do amor que tenho po…

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