SONETO LXV Se a morte predomina na bravura Do bronze
SONETO LXV
Se a morte predomina na bravura
Do bronze, pedra, terra e imenso mar,
Pode sobreviver a formosura,
Tendo da flor a força a devastar?
Como pode o aroma do verão
Deter o forte assédio destes dias,
Se portas de aço e duras rochas não
Podem vencer do Tempo a tirania?
Onde ocultar - meditação atroz -
O ouro que o Tempo quer em sua arca?
Que mão pode deter seu pé veloz,
Ou que beleza o Tempo não demarca?
Nenhuma! A menos que este meu amor
Em negra tinta guarde o seu fulgor.
Mensagens Relacionadas
Nem todas as flores tem a mesma sorte, umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte.
Nem todas as flores tem a mesma sorte, umas enfeitam a vida e outras enfeitam a morte.
Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para ama…
Reconstituição
Reconstituição
Tive de repente
saudade da bebida que eu estava bebendo…
tive saudade e tentei me lembrar que gosto faltava,
qual era a bebida…
Fui procurando entre copos …

A distância faz ao amor aquilo que o
A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno, inflama o grande.
#noivos#versos#indiretas#esculachar#conforto#especial#proprio#conquistas#depoimento#alguemVALE DA MORTE
VALE DA MORTE
Légua, meia légua,
meia légua em frente,
todos no Vale da Morte
cavalgaram com os seis centos.
“Para a frente a Brigada Ligeira!
Carreguem contra as …